O que eu tinha para dizer a ela:
Na hora você não me permitiu. Não, não por você. Você é muito mais forte do que o brilho de uma estrela, dama. Eu é que fiquei tão pequeno perto de você. Preciso te dizer: ao entrar pelos labirintos do Teatro Abril, confesso, meus olhos já umedeceram e minha alma parecia vazar através das lágrimas. Ao chegar ainda mais próximo da dama, meus pêlos se arrepiaram todo... Eu sentia meu cabelo, eu sentia os poros se abrindo todos. Os mesmos poros onde escorre o meu suor. Meu sangue, a cada pulsar dele, eu sentia. Juro que sentia. Era como se eu também saísse de mim. Fiquei quente. MUITO QUENTE. Tremia. Tremia ao ponto de meus dentes doerem. Minha boca secava... E eu bebia tanta água... Mas secava. Secava o tempo todo. Na fila? Ai! Na fila, a cada passo, quanto mais próximo ficara da dama, mais ainda sentia tudo isso. Sua primeira aparição eu notei pelo espelho. O espelho do seu camarim. Nessa hora, adivinhe só? Meu coração saiu de mim... E se dividiu em milhares de pedaços. E foi a primeira vez que notei meu coração sair de mim de alegria, não de tristeza. Dama, querida dama, ao te ver, pessoalmente, cara a cara, com aquele tímido sorriso, palavra alguma arriscou sair além de um breve: “sou apaixonado por você”. Só! Eu nunca tinha tido a experiência, até então, de ficar mudo diante destas descobertas prazerosas que a vida traz. NUNCA. Nem quando fico revoltado. Eu gosto de falar. Gosto muito de falar. É coisa de ariano. Enfim, te abracei tão forte, pensei novamente em te dizer muitas coisas e com vergonha assumo: não consegui! Tirei foto. Uma foto apenas. Mas não pude te dizer. Não pude te dizer que vi o seu brilho, linda dama, logo que entrei em seu camarim. E era esse brilho que me fascinava tanto a caminho do mesmo camarim. É um brilho tão forte, tão intenso. É algo de bom que você tem de dentro de você. Dama, você tem um pedacinho de cada coisinha de nossa cultura. Nós, brasileiros, devemos RESPEITO por você, por quem você é. Não apenas me satisfiz em te apertar e te tocar. Tive que beijar sua face. Acredita? Beijei, e foi um beijo tão intenso. Mágico. Sua energia tem um ótimo paladar.
Na hora você não me permitiu. Não, não por você. Você é muito mais forte do que o brilho de uma estrela, dama. Eu é que fiquei tão pequeno perto de você. Preciso te dizer: ao entrar pelos labirintos do Teatro Abril, confesso, meus olhos já umedeceram e minha alma parecia vazar através das lágrimas. Ao chegar ainda mais próximo da dama, meus pêlos se arrepiaram todo... Eu sentia meu cabelo, eu sentia os poros se abrindo todos. Os mesmos poros onde escorre o meu suor. Meu sangue, a cada pulsar dele, eu sentia. Juro que sentia. Era como se eu também saísse de mim. Fiquei quente. MUITO QUENTE. Tremia. Tremia ao ponto de meus dentes doerem. Minha boca secava... E eu bebia tanta água... Mas secava. Secava o tempo todo. Na fila? Ai! Na fila, a cada passo, quanto mais próximo ficara da dama, mais ainda sentia tudo isso. Sua primeira aparição eu notei pelo espelho. O espelho do seu camarim. Nessa hora, adivinhe só? Meu coração saiu de mim... E se dividiu em milhares de pedaços. E foi a primeira vez que notei meu coração sair de mim de alegria, não de tristeza. Dama, querida dama, ao te ver, pessoalmente, cara a cara, com aquele tímido sorriso, palavra alguma arriscou sair além de um breve: “sou apaixonado por você”. Só! Eu nunca tinha tido a experiência, até então, de ficar mudo diante destas descobertas prazerosas que a vida traz. NUNCA. Nem quando fico revoltado. Eu gosto de falar. Gosto muito de falar. É coisa de ariano. Enfim, te abracei tão forte, pensei novamente em te dizer muitas coisas e com vergonha assumo: não consegui! Tirei foto. Uma foto apenas. Mas não pude te dizer. Não pude te dizer que vi o seu brilho, linda dama, logo que entrei em seu camarim. E era esse brilho que me fascinava tanto a caminho do mesmo camarim. É um brilho tão forte, tão intenso. É algo de bom que você tem de dentro de você. Dama, você tem um pedacinho de cada coisinha de nossa cultura. Nós, brasileiros, devemos RESPEITO por você, por quem você é. Não apenas me satisfiz em te apertar e te tocar. Tive que beijar sua face. Acredita? Beijei, e foi um beijo tão intenso. Mágico. Sua energia tem um ótimo paladar.
Tive medo que me achasse tiete. Não porque você não merecesse, cara dama. Mas porque não sou tiete apenas. Sou seu fã, e da forma mais maiúscula que isso pode parecer. Sou seu. Aos seus pés...
Eu queria te dizer que me fez chorar ao cantar “Objeto não identificado”, do Caetano. Também chorei com “Explode Coração” e com a sensual “Tua”. Bem, para ser mais sincero, chorei do início ao fim... Do fim até você... De você pro Hotel... Do Hotel pra Limeira... E hoje, ao lembrar de cada cena, ainda tenho uma sensação incrível provocada pela sua energia.
Ah, claro, também queria te dizer que me dá satisfação ter, em minha base, você. Sim, você. Quer dizer, você, cara dama. Representa muito. Reluz muito. Seduz muito.
Agora tens ainda mais o meu respeito!
Obrigadíssimo.
Te amo.