terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Uma nova experiência

Nos próximos dias uma nova experiência comporá os capítulos da minha vida.
É claro que vai rolar muita saudade. Principalmente do dia-dia. Das coisas que se planejam e que, de alguma forma, transformam-se em metas para os próximos dias.
Foi legal viver este momento. De muita aprendizagem. De evolução profissional.
Sentirei falta de conversar com a Raquel Belzi todos os dias, seja para ouví-la me dizer das coisas de sua família ou do trabalho. E a Priscila? Aquela mocinha loura que conquista e cativa todos que estão ao seu redor?
Sentirei saudades também da ansiedade. Das coisas que quase não dão certo e, de repente, dão, com muito trabalho, dedicação e paciência. Aí, as pessoas curtem, valorizam o seu trabalho e ficam fascinadas com tudo o que acontece. Foi muito bom saborear tudo isso.
Avalio este trabalho de 4 anos na Cultura como superação. Muitas vezes, não acreditava em mim, passei a acreditar e percebi, uma equipe que se compromete com a causa, que tem amor à arte e à cultura. Tudo ganhou, nestes anos, um brilho forte, uma cor vibrante, uma emoção singela trazida em nossos olhos.
Ao pessoal que prossegue na luta - muitíssima boa sorte! Estaremos sempre próximos, mesmo que seja em pensamentos. Somos uma família, compartilhamos juntos de muitas coisas, e nos encontramos nas lágrimas da alegria ou na dor por algo que não saiu como planejado.
Alguns amei logo de cara. Outros aprendi a gostar e a respeitar o trabalho. Saio, daqui alguns dias, com a certeza de que muito aprendi, muito ensinei... Seja nos conselhos, nas broncas, na vontade ou no prazer de se fazer o que gosta.
Os sorrisos ficam no coração, no respeito de boas lembranças. Os ventos sopram para um novo hesmisfério, não devemos deixar de buscar outros sonhos. Nunca. Isso eu também aprendi. Há a necessidade de planejar também a nossa vida. Por vias, estes mesmos ventos, sopram um futuro novo a ser desvendado. Não devemos nos amolecer, nem nos intimidar. Devemos compreender.

Além da equipe, devo agradecer ao meu grande padrinho, o Farid, que com o seu jeito sábio e sereno, trouxe-me um novo mundo a ser desvendado e degustado. Também agradeço ao Mansur, determinante para que eu decidisse o que querer do meu futuro! Além de chefe, um bom psicólogo, com seu senso de humor incrível.

Amo todos. E que a minha reflexão atinja aqueles que compreendem que tudo aquilo que se faz com muito amor, honra e fé merece o nosso respeito. A gente se completa sempre. Na ausência ou não.

E a vocês: um ótimo Natal e um 2009 repleto de saúde, paz e harmonia.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Um final-de-ano bravo...

Os últimos dias de 2008 têm sido difíceis. Na verdade, o ano de 2008 foi um ano difícil demais. Embora também tenha sido bom em alguns aspectos (por que nada é o tempo inteiro ruim).

Os pontos bons estão no coração e no lado profissional. No coração pela chegada de alguém que precisava chegar e tem transformado os meus dias em luzes e brilhos. No lado profissional, a grande vitória do Farid nas eleições municipais e os novos projetos desenvolvidos pela Secretaria da Cultura, com o Mansur. Tudo tem sido empreitadas de conhecimento, superação e ampliação de contatos. Cito, neste caso, especificamente o "Festival Paulista de Circo", realizado em setembro de 2008, na área da Hípica. Foram 5 dias de MUITO trabalho, compensados com o sucesso e novas amizades.

É que final de ano me deixa um pouco 'pra lá de Bagdá'. Fico emotivo, choroso, sensibilizado, irritado... Tudo parece ganhar uma proporção maior do que realmente é. Às vezes, vejo que algo pode dar mais certo a que errado, prefiro acreditar que vai dar errado.

Esta onda de pessimismo me desgasta muito! Por que, na real, sou muito otimista. Acredito muito que as coisas vão dar certo!

O pior deste ano foi o desgaste na descoberta das pessoas. As máscaras caíram de muita gente. Doeu. Foram madrugadas e madrugadas de pensamentos, de choros, de tentar estabelecer algum critério de caráter, enfim - às vezes o golpe vem de quem a gente menos espera.

Conviver com isso é o pior. Nunca fui um cara de ter inimigos. Naturalmente algumas pessoas não gostam de mim e eu delas. Porém, inimigos, gente que quer te ver mal, que te deseja mal, nunca imaginei que teria.

Hoje tenho.

É que, conforme a maturidade vem, nós vamos percebendo que não tem como 'ficar em cima do muro'. Não tem como ser de todos os lados. Aprendemos também que o egoísmo é um pouco importante. Não deve ser maior do que a solidariedade, mas é importante. Precisamos pensar em nós mesmos.

Enfim, aninho bravo este viu.

Está acabando. Na verdade, é o que eu mais quero.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Na torcida por Scotty!

Estou ansioso pelo episódio desta quarta-feira, 3 de novembro, de "Brothers and Sisters". Na verdade, não poderei assistir, pois irei para São Paulo participar do Seminário do Plano Nacional de Cultura, planejado pelo Governo Federal e Secretaria de Estado da Cultura.

Em virtude disso, já baixei o episódio pela internet. Mas deixei baixando durante a madrugada, e não tive tempo de ver ainda... Estou cheio de expectativas por que, este episódio, definirá a vida de Kevin (o advogado gay da família Walker). Com a ida de Jason à Malária, o coração de Kevin ficou vazio, não apenas com a viagem, mas com a falta de notícias de Jason. Ao mesmo tempo, o ex de Kevin, o engraçadíssimo Scotty, perdeu o seu emprego e, sem ter onde morar, aceitou retornar ao apartamento de Kevin até dias melhores chegarem.

Com isso, Kevin e Scotty reascenderam as chamas da paixão e se deram uma nova chance. Portanto, Kevin deixa claro a todo momento que ainda sente falta de Jason, deixando o coração de Scotty totalmente inseguro.

No episódio desta quarta, Jason retorna e bate na porta de Kevin. O que vai acontecer? Ah : isso ninguém sabe.

Química
Eu levanto a bandeira de Kev e Scotty, simplesmente por que quem acompanha desde os primeiros episódios sabe do carinho verdadeiro que há entre os dois. Scotty é capaz de tentar inverter a frieza que Kevin deposita no relacionamento, às vezes. Bem como Kev tenta apartar as exuberâncias de Scotty. Antes, os dois não deram certo, por que ambos não tinham defininido o que queriam para as suas vidas. Ambos eram imaturos. Desta forma, Kev se envolveu com outros caras bem como Scotty. Agora, mais maduros e cientes do que querem, notamos nos episódios a amargura de Kev por querer encontrar alguém que seja o seu companheiro por toda a vida... Assim como a paciência de Scotty ao lidar com as estranhas manias de Kevin. Não tem como negar o meu favoritismo para que Scotty faça parte da família Walker. A química dos dois é maravilhosa e emociona quem vê através da tela esta maravilhosa história de amor!