A maioria das pessoas sabe que faço assessorias para o vereador José Farid Zaine (PDT). Trabalho diariamente atendendo pessoas, pessoalmente ou por telefone. Conheço realidades bem diferentes, todos os dias. E ontem, ao atender o telefonema de uma simpática senhora, foi que eu me surpreendi: Às vezes as pessoas precisam apenas mesmo é de uma boa atenção.
Ela está com problemas para vagas de creches para o seu neto. Há uma demanda grande buscando estas vagas. Um vereador não tem prerrogativas para auxiliar neste caso e acho isso até justo, pois não é certo passar ninguém na frente de ninguém apenas por contatos. Porém, o que fiz, foi uma pesquisa das creches da redondeza da região que esta senhora mora. Fiz isso em, no máximo, 1 hora. Quis conhecer um pouco dessas realidades. Saber sobre as assistentes sociais, como são realizados esses atendimentos, e outras coisas.
E então, mais tarde, retornei a ligação para a senhora. Logo a avisei que não poderíamos interferir no andamento das vagas nas creches. E então, disse que andei ligando em algumas creches, para saber um pouco sobre a realidade de parte delas. Num papo bastante descontraído, a gente acabou que sintonizando muitos assuntos, pensando de maneira idêntica em várias vertentes. Ao final da ligação, ela me agradeceu muito por tudo que fiz a ela. Abençoou-me e ainda reiterou que foi um prazer ter conversado comigo.
Ao desligar o telefone, uma enorme sensação de paz e tristeza me invadiu. Se pudesse, queria poder ajudar todo mundo que chega com algum problema. Isso traz uma sensação de “impotência”. Por outro lado, a paz veio pelo fato de acreditar que basta pouca coisa para alegrar o coração das pessoas: gentileza. E então pensei: Por que será que muitas pessoas não se entregam aonde quer que estejam?
Eu mesmo ligo diversas vezes, em vários setores, da cidade ou região, e fico transtornado com a falta de importância que dão aos problemas de quem quer que seja. Claro que há ótimas exceções. Mas mesmo assim, um retorno, mesmo que negativo, pode culminar em respeito para quem aguarda por ele.
Enfim, algo precisa ficar claro: Esta senhora me fez um bem, e eu é que me senti completamente fascinado pela sua simplicidade e alegria em viver.
Ela está com problemas para vagas de creches para o seu neto. Há uma demanda grande buscando estas vagas. Um vereador não tem prerrogativas para auxiliar neste caso e acho isso até justo, pois não é certo passar ninguém na frente de ninguém apenas por contatos. Porém, o que fiz, foi uma pesquisa das creches da redondeza da região que esta senhora mora. Fiz isso em, no máximo, 1 hora. Quis conhecer um pouco dessas realidades. Saber sobre as assistentes sociais, como são realizados esses atendimentos, e outras coisas.
E então, mais tarde, retornei a ligação para a senhora. Logo a avisei que não poderíamos interferir no andamento das vagas nas creches. E então, disse que andei ligando em algumas creches, para saber um pouco sobre a realidade de parte delas. Num papo bastante descontraído, a gente acabou que sintonizando muitos assuntos, pensando de maneira idêntica em várias vertentes. Ao final da ligação, ela me agradeceu muito por tudo que fiz a ela. Abençoou-me e ainda reiterou que foi um prazer ter conversado comigo.
Ao desligar o telefone, uma enorme sensação de paz e tristeza me invadiu. Se pudesse, queria poder ajudar todo mundo que chega com algum problema. Isso traz uma sensação de “impotência”. Por outro lado, a paz veio pelo fato de acreditar que basta pouca coisa para alegrar o coração das pessoas: gentileza. E então pensei: Por que será que muitas pessoas não se entregam aonde quer que estejam?
Eu mesmo ligo diversas vezes, em vários setores, da cidade ou região, e fico transtornado com a falta de importância que dão aos problemas de quem quer que seja. Claro que há ótimas exceções. Mas mesmo assim, um retorno, mesmo que negativo, pode culminar em respeito para quem aguarda por ele.
Enfim, algo precisa ficar claro: Esta senhora me fez um bem, e eu é que me senti completamente fascinado pela sua simplicidade e alegria em viver.
Um comentário:
ooown *-* que fofo, Ro!
a sua simpatia e modo de ser alegra e faz bem as pessoas.fato!
beeijooos! ;*
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