Maria Rita encerrou os shows em São Paulo da turnê bem sucedida “Samba Meu” com gostinho de quero mais, no último sábado, 24 de abril, no maravilhoso Citibank Hall (SP). Há 45 dias estive com grandes expectativas, já que comprei o ingresso assim que soube da notícia do show, dada pela querida Nayara (que também foi ao show).
Logo no início, quando a voz de Maria Rita surge diante de um palco não iluminado, o coração já dispara. Séria (o que não lhe é peculiar), olhando fixamente para um ponto no horizonte, ela inicia com “Samba Meu”, letra bem sucedida de Rodrigo Bittencourt. Dominando o público, Maria Rita já mostra a que veio: ser a dama do palco e, de repente, seu samba começa a acontecer e sua face com exageradas (e lindas) expressões eleva o público.
A sintonia da cantora com o público é incrível. Não é apenas pelo aspecto fã – ídolo. É segurança. Maria Rita está segura, está com personalidade própria, envolve o público e presenteia os fãs em cada interpretação.
Seu corpo é de deixar qualquer marmanjo babando. Pudera: abusando de um figurino sensual, que exibe uma barriga invejável e pernas torneadas, retratando o espírito atual da cantora: Alegria que contagia!
Ao conversar com o público, depois de umas 4 canções, ela não esconde a emoção ao falar que o “Samba Meu” vai deixar saudades e que ela pretende viver uma noite inesquecível. Inesquecível? Noite memorável!
Não tem como citar pontos fortes do show, tudo é forte, tudo é bonito, tudo é atraente... Mas não tem jeito, o público vai à loucura quando a morenaça começa a tocar seus sucessos antigos. “Muito Pouco”, composição de Moska, é um show à parte na voz dela.
Uma troca apenas de figurino, de cores vivas, como o amarelo e o roxo, para um vestidinho apertado e prateado. Figurinos que casam com seu cenário, com seu samba, com as luzes... De muito bom gosto!
Carismática sem ser forçada. Nunca conversei com Maria Rita, a não ser via twitter, mas o que sinto dela (e percebi ainda mais no show) é que ela é muito transparente, inclusive com os fãs. Se algo incomoda, ela não tem receio em dizer, não vai ficar com risadinha só para agradar. Autêntica.
Elo entre ela e seus músicos. O tempo todo ela olha para eles, é uma troca boa. Sim, ela é a estrela da noite... Mas sua humildade cativante não permite que ela se contente com isso. Ela olha para os músicos, pede aplausos para eles, ri das brincadeiras armadas por eles... Maria Rita é apaixonada pelos seus músicos.
Sorriso quando é para sambar. Expressão de dor quando é para falar de amores não correspondidos (como Santa Chuva). Face séria quando é para falar de suas confusões (Muito Pouco). Sensualidade abusada para falar de corpos suados (Ta Perdoado e Corpitcho). Rosto de cidadã indignada ao falar sobre injustiças (Pagu). Religiosa ao pedir para que o público "Não Deixe o Samba Morrer"... Tudo junto, mas misturado, com toques requintados de Maria Rita. Esse é o show delicioso “Samba Meu” que se torna, facilmente, “nosso”.
Logo no início, quando a voz de Maria Rita surge diante de um palco não iluminado, o coração já dispara. Séria (o que não lhe é peculiar), olhando fixamente para um ponto no horizonte, ela inicia com “Samba Meu”, letra bem sucedida de Rodrigo Bittencourt. Dominando o público, Maria Rita já mostra a que veio: ser a dama do palco e, de repente, seu samba começa a acontecer e sua face com exageradas (e lindas) expressões eleva o público.
A sintonia da cantora com o público é incrível. Não é apenas pelo aspecto fã – ídolo. É segurança. Maria Rita está segura, está com personalidade própria, envolve o público e presenteia os fãs em cada interpretação.
Seu corpo é de deixar qualquer marmanjo babando. Pudera: abusando de um figurino sensual, que exibe uma barriga invejável e pernas torneadas, retratando o espírito atual da cantora: Alegria que contagia!
Ao conversar com o público, depois de umas 4 canções, ela não esconde a emoção ao falar que o “Samba Meu” vai deixar saudades e que ela pretende viver uma noite inesquecível. Inesquecível? Noite memorável!
Não tem como citar pontos fortes do show, tudo é forte, tudo é bonito, tudo é atraente... Mas não tem jeito, o público vai à loucura quando a morenaça começa a tocar seus sucessos antigos. “Muito Pouco”, composição de Moska, é um show à parte na voz dela.
Uma troca apenas de figurino, de cores vivas, como o amarelo e o roxo, para um vestidinho apertado e prateado. Figurinos que casam com seu cenário, com seu samba, com as luzes... De muito bom gosto!
Carismática sem ser forçada. Nunca conversei com Maria Rita, a não ser via twitter, mas o que sinto dela (e percebi ainda mais no show) é que ela é muito transparente, inclusive com os fãs. Se algo incomoda, ela não tem receio em dizer, não vai ficar com risadinha só para agradar. Autêntica.
Elo entre ela e seus músicos. O tempo todo ela olha para eles, é uma troca boa. Sim, ela é a estrela da noite... Mas sua humildade cativante não permite que ela se contente com isso. Ela olha para os músicos, pede aplausos para eles, ri das brincadeiras armadas por eles... Maria Rita é apaixonada pelos seus músicos.
Sorriso quando é para sambar. Expressão de dor quando é para falar de amores não correspondidos (como Santa Chuva). Face séria quando é para falar de suas confusões (Muito Pouco). Sensualidade abusada para falar de corpos suados (Ta Perdoado e Corpitcho). Rosto de cidadã indignada ao falar sobre injustiças (Pagu). Religiosa ao pedir para que o público "Não Deixe o Samba Morrer"... Tudo junto, mas misturado, com toques requintados de Maria Rita. Esse é o show delicioso “Samba Meu” que se torna, facilmente, “nosso”.
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