As férias foram ótimas, claro que foram. Aproveitei para colocar o quarto em dia, terminar de ler alguns livros, conversar mais com a família, passear com Ícaro pelo bairro, ouvir músicas que consolam a alma, rever amigos que o tempo e a distância deixam tão longe e também trabalhei a mais! A férias duraram um pouco mais que 30 dias e agora voltamos com tudo no 4º semestre.
Ocorre que, por outro lado, também é muito bom poder retornar a um sonho. O sonho de me tornar jornalista diplomado, aprendendo sobre ética, moral e técnicas que apenas a academia te dá. É um investimento alto (bem alto), que te faz abrir mão de tantos prazeres consumistas (como roupas e musicais em São Paulo) e exige dedicação intensa e extensa.
Outro aspecto que é muito positivo é o de poder estar ao lado da turma da minha classe. Eita galera legal! A moçada (sou um dos mais velhos da trupe) te dá uma injeção de ânimo. É gostoso ver todos numa mesma sintonia... É claro que existem panelinhas ali, outras acolá, mas todos estamos em busca da concretização de um sonho (o mesmo sonho).
Bom poder observar o crescimento profissional e pessoal já de todos!
Penso, com muita responsabilidade, que esse compartilhar-se, permitido nos anos de uma faculdade, te dá muito aprendizado. Além de lidar com todos os tipos de pessoas, você se entrega absolutamente àquelas pessoas. E isso é uma troca interessante. A gente se dá, se doa, se completa! Uma relação mágica e fascinante sobre os relacionamentos humanos.
Meus amigos da faculdade são grandes amores, cada um com suas peculiaridades. Algumas, claro, mais estranhas, mas que torna a nossa convivência mais forte e divertida. Há os que estão no mesmo grupo, os de sempre, os de todos os dias, os que você se identifica - naturalmente - mais.
Com as experiências do passado sei que, talvez, ao nos formarmos, cada um seguirá o seu caminho rumo às suas expectativas! Pouco contato teremos depois desse momento. Uns, quem sabe, trabalhem juntos. Outros vão para longe... E há ainda aqueles que nunca mais se verão (e sei da responsabilidade da palavra NUNCA). Portanto, o importante é poder preservar, respeitar e amar, de forma ilimitada, cada uma dessas pessoas que hoje integram parte da história mais bonita da minha vida. De muito esforço, mas também de muito prazer e amor!
Façamos parte então da mesma história, mesmo que depois ela sirva para ser contada aos nossos filhos, novos amigos, etc. Portanto, nunca, com o carinho menor ou indiferente. Fazemos parte, para sempre, dessa mesma e deliciosa história!
Ocorre que, por outro lado, também é muito bom poder retornar a um sonho. O sonho de me tornar jornalista diplomado, aprendendo sobre ética, moral e técnicas que apenas a academia te dá. É um investimento alto (bem alto), que te faz abrir mão de tantos prazeres consumistas (como roupas e musicais em São Paulo) e exige dedicação intensa e extensa.
Outro aspecto que é muito positivo é o de poder estar ao lado da turma da minha classe. Eita galera legal! A moçada (sou um dos mais velhos da trupe) te dá uma injeção de ânimo. É gostoso ver todos numa mesma sintonia... É claro que existem panelinhas ali, outras acolá, mas todos estamos em busca da concretização de um sonho (o mesmo sonho).
Bom poder observar o crescimento profissional e pessoal já de todos!
Penso, com muita responsabilidade, que esse compartilhar-se, permitido nos anos de uma faculdade, te dá muito aprendizado. Além de lidar com todos os tipos de pessoas, você se entrega absolutamente àquelas pessoas. E isso é uma troca interessante. A gente se dá, se doa, se completa! Uma relação mágica e fascinante sobre os relacionamentos humanos.
Meus amigos da faculdade são grandes amores, cada um com suas peculiaridades. Algumas, claro, mais estranhas, mas que torna a nossa convivência mais forte e divertida. Há os que estão no mesmo grupo, os de sempre, os de todos os dias, os que você se identifica - naturalmente - mais.
Com as experiências do passado sei que, talvez, ao nos formarmos, cada um seguirá o seu caminho rumo às suas expectativas! Pouco contato teremos depois desse momento. Uns, quem sabe, trabalhem juntos. Outros vão para longe... E há ainda aqueles que nunca mais se verão (e sei da responsabilidade da palavra NUNCA). Portanto, o importante é poder preservar, respeitar e amar, de forma ilimitada, cada uma dessas pessoas que hoje integram parte da história mais bonita da minha vida. De muito esforço, mas também de muito prazer e amor!
Façamos parte então da mesma história, mesmo que depois ela sirva para ser contada aos nossos filhos, novos amigos, etc. Portanto, nunca, com o carinho menor ou indiferente. Fazemos parte, para sempre, dessa mesma e deliciosa história!
2 comentários:
Engraçado que hoje vejo tudo isso com outros olhos... nada como viver a vida pra depois julgar o certo e o errado!!!
com certeza você já faz parte da minha história. Meu lindo, nem sabia que você tinha blog, mas agora que sei, farei o possível para lê-lo frequentemente. Que Deus continue te abençoando grandemente, Ro. Você merece. Um beijo.
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