segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Homenagem à querida Ná

Não foi um amor a primeira vista...

Ela ficava no fundo da sala e eu na frente. Fazíamos parte de turmas distintas. Dávamos apenas tímidos “ois” nas noites de novas descobertas.

Linda e toda charmosa, Nayara possui olhos verdes que refletem o tamanho da sua alma (generosa e especial). Durante as tensas aulas de Teorias da Comunicação II, numa dessas noites quase qualquer, saímos juntos da sala e começamos a conversar. Em poucos minutos uma identificação arrepiante. Selamos amizade!

A partir de então, a dócil Na passou a ser uma de minhas melhores amigas dentro da faculdade. Fazemos parte do mesmo grupo, dos mesmos sonhos, dos mesmos gostos pela música, da comissão de formatura e um bocado de outras coisas que a gente se identifica! Também nos divertimos à beça quando vamos ao DP Bar em noites em que as aulas são suspensas! Viva a Brahma! Deliciamo-nos com os amendoins...

Em abril vivemos um momento único. Assistimos, juntos, e mais um punhado de gente legal, o show “Samba Meu”, de Maria Rita. Os dois ficaram boquiabertos com o talento daquela morena!

Agora, vamos marcar uma ida a São Paulo para ver Maria Bethânia! Enfim, Na, hoje é o seu dia, em que as estrelas cósmicas renovam todas as expectativas em seu mapa astral ou campo astrológico: Paz, saúde, amigos verdadeiros, boas energias e amores (que tirem o seu ar) desejo aos leads de sua vida. E, não tenha dúvidas, estou aqui sempre... Para o que você precisar.

Parabéns. Um beijo carinhoso de fã.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

A mesma história mágica e fascinante... Para sempre!

As férias foram ótimas, claro que foram. Aproveitei para colocar o quarto em dia, terminar de ler alguns livros, conversar mais com a família, passear com Ícaro pelo bairro, ouvir músicas que consolam a alma, rever amigos que o tempo e a distância deixam tão longe e também trabalhei a mais! A férias duraram um pouco mais que 30 dias e agora voltamos com tudo no 4º semestre.

Ocorre que, por outro lado, também é muito bom poder retornar a um sonho. O sonho de me tornar jornalista diplomado, aprendendo sobre ética, moral e técnicas que apenas a academia te dá. É um investimento alto (bem alto), que te faz abrir mão de tantos prazeres consumistas (como roupas e musicais em São Paulo) e exige dedicação intensa e extensa.

Outro aspecto que é muito positivo é o de poder estar ao lado da turma da minha classe. Eita galera legal! A moçada (sou um dos mais velhos da trupe) te dá uma injeção de ânimo. É gostoso ver todos numa mesma sintonia... É claro que existem panelinhas ali, outras acolá, mas todos estamos em busca da concretização de um sonho (o mesmo sonho).

Bom poder observar o crescimento profissional e pessoal já de todos!

Penso, com muita responsabilidade, que esse compartilhar-se, permitido nos anos de uma faculdade, te dá muito aprendizado. Além de lidar com todos os tipos de pessoas, você se entrega absolutamente àquelas pessoas. E isso é uma troca interessante. A gente se dá, se doa, se completa! Uma relação mágica e fascinante sobre os relacionamentos humanos.

Meus amigos da faculdade são grandes amores, cada um com suas peculiaridades. Algumas, claro, mais estranhas, mas que torna a nossa convivência mais forte e divertida. Há os que estão no mesmo grupo, os de sempre, os de todos os dias, os que você se identifica - naturalmente - mais.

Com as experiências do passado sei que, talvez, ao nos formarmos, cada um seguirá o seu caminho rumo às suas expectativas! Pouco contato teremos depois desse momento. Uns, quem sabe, trabalhem juntos. Outros vão para longe... E há ainda aqueles que nunca mais se verão (e sei da responsabilidade da palavra NUNCA). Portanto, o importante é poder preservar, respeitar e amar, de forma ilimitada, cada uma dessas pessoas que hoje integram parte da história mais bonita da minha vida. De muito esforço, mas também de muito prazer e amor!

Façamos parte então da mesma história, mesmo que depois ela sirva para ser contada aos nossos filhos, novos amigos, etc. Portanto, nunca, com o carinho menor ou indiferente. Fazemos parte, para sempre, dessa mesma e deliciosa história!