“Socorro alguém me dê um coração que este já não bate nem apanha, por favor, uma emoção pequena qualquer coisa, qualquer coisa que se sinta”
Não adianta. Todo mundo busca ter alguém para se completar e quando está só, por mais feliz que esteja, sempre pensa com alegria que algo poderá dar certo num determinado momento da vida afinal, não há sentido se não haver o verbo compartilhar em nossas relações.
Todo mundo quer ter alguém para ver um filme quando a chuva lá fora rega as plantas. Todo mundo quer ter alguém para ouvir uma música, para rir da vida, para transar, às vezes. Todo mundo quer ter uma pessoa toda especial, que seja cheia de defeitos e, ainda assim, as qualidades queiram falar mais alto.
Todo mundo quer ter alguém que possa confiar cegamente, além dos amigos. Alguém que te entenda, que busque te fazer bem, sem mudar a sua personalidade ou o da pessoa. Falar sem receios, sem medos... Contar sobre as experiências da vida, mostrando a evolução de cada momento. Silenciar... Beijar. Sentir o coração disparar só com um andar misterioso. Aquele cheiro, o tal lance do aroma que seduz...
Planejar. Juntos. Buscar no dia-a-dia uma receita ou solução que afaste o ritmo perigoso de “acordar juntos todos os dias”, fazer pequenas surpresas, como uma bandeja de café da manhã que tenha apenas um pão e café e, ainda assim, ser o melhor café da manhã da sua vida. Curtir um período de saudades, sem que o mundo caía.
Se permitir. Confiar cegamente. Fazer do ciúme uma fórmula afrodisíaca. Olhar para o outro, que insiste em ser teimoso e, ao fechar os olhos, ver o quanto que você está ligado nele ou nela.
Brincar. Brincar com os amigos, todos juntos, brincar sozinhos. Conversar horas e horas num boteco de esquina e achar que aquela é a melhor balada da sua vida. Abrir mão naturalmente de algumas coisas da sua vida, por querer fazer bem alguém. Mas não abrir mão de você!
Demonstrar afeto, cada um do seu jeito. Mas demonstrar. Entender. Compreender. Cooperar e ter paciência.
Quando um estiver de mau humor saber apenas olhar e ainda assim o outro ter a certeza de que você está ao seu lado sem nenhum pudor. Colocar seu ombro à disposição quieto, deixar que o outro chore em seu ombro. Ah...
Ficar tão feliz com as conquistas do outro (ou da outra) e não ser capaz de colocar qualquer ciúme antes disso. Desejar o bem, perto ou longe. Mas desejar de coração, infinito.
Ah... Ah... Ah...
Não ter a senha do outro, do MSN ou do ORKUT, e não sentir vontade disso. Por acreditar que nada vai ser capaz de decompor os dias da relação. Achar que àquela roupa não fica bem nele, mas mesmo assim ver o quão lindo está.
Acredito que o amor esteja ligado aos pequenos prazeres e segredos da vida. Poucos observam isso. As pessoas têm uma visão do amor ou da paixão inexistente. Elas têm a visão das novelas das 8, e não da realidade. Querem que o outro seja perfeito, no físico e na cabeça, querem demonstrações de afetos exageradas, querem que o sexo seja de 2, 3 horas, querem tanto e acabam se esquecendo que, no final, o que vale mesmo a pena (e o que fica) são as conversas, as mãos, os toques e as surpresas tão mínimas e que fizeram sua alma transbordar pela pele, evaporar pelo corpo, suar pela testa...
Enfim...
Não adianta. Todo mundo busca ter alguém para se completar e quando está só, por mais feliz que esteja, sempre pensa com alegria que algo poderá dar certo num determinado momento da vida afinal, não há sentido se não haver o verbo compartilhar em nossas relações.
Todo mundo quer ter alguém para ver um filme quando a chuva lá fora rega as plantas. Todo mundo quer ter alguém para ouvir uma música, para rir da vida, para transar, às vezes. Todo mundo quer ter uma pessoa toda especial, que seja cheia de defeitos e, ainda assim, as qualidades queiram falar mais alto.
Todo mundo quer ter alguém que possa confiar cegamente, além dos amigos. Alguém que te entenda, que busque te fazer bem, sem mudar a sua personalidade ou o da pessoa. Falar sem receios, sem medos... Contar sobre as experiências da vida, mostrando a evolução de cada momento. Silenciar... Beijar. Sentir o coração disparar só com um andar misterioso. Aquele cheiro, o tal lance do aroma que seduz...
Planejar. Juntos. Buscar no dia-a-dia uma receita ou solução que afaste o ritmo perigoso de “acordar juntos todos os dias”, fazer pequenas surpresas, como uma bandeja de café da manhã que tenha apenas um pão e café e, ainda assim, ser o melhor café da manhã da sua vida. Curtir um período de saudades, sem que o mundo caía.
Se permitir. Confiar cegamente. Fazer do ciúme uma fórmula afrodisíaca. Olhar para o outro, que insiste em ser teimoso e, ao fechar os olhos, ver o quanto que você está ligado nele ou nela.
Brincar. Brincar com os amigos, todos juntos, brincar sozinhos. Conversar horas e horas num boteco de esquina e achar que aquela é a melhor balada da sua vida. Abrir mão naturalmente de algumas coisas da sua vida, por querer fazer bem alguém. Mas não abrir mão de você!
Demonstrar afeto, cada um do seu jeito. Mas demonstrar. Entender. Compreender. Cooperar e ter paciência.
Quando um estiver de mau humor saber apenas olhar e ainda assim o outro ter a certeza de que você está ao seu lado sem nenhum pudor. Colocar seu ombro à disposição quieto, deixar que o outro chore em seu ombro. Ah...
Ficar tão feliz com as conquistas do outro (ou da outra) e não ser capaz de colocar qualquer ciúme antes disso. Desejar o bem, perto ou longe. Mas desejar de coração, infinito.
Ah... Ah... Ah...
Não ter a senha do outro, do MSN ou do ORKUT, e não sentir vontade disso. Por acreditar que nada vai ser capaz de decompor os dias da relação. Achar que àquela roupa não fica bem nele, mas mesmo assim ver o quão lindo está.
Acredito que o amor esteja ligado aos pequenos prazeres e segredos da vida. Poucos observam isso. As pessoas têm uma visão do amor ou da paixão inexistente. Elas têm a visão das novelas das 8, e não da realidade. Querem que o outro seja perfeito, no físico e na cabeça, querem demonstrações de afetos exageradas, querem que o sexo seja de 2, 3 horas, querem tanto e acabam se esquecendo que, no final, o que vale mesmo a pena (e o que fica) são as conversas, as mãos, os toques e as surpresas tão mínimas e que fizeram sua alma transbordar pela pele, evaporar pelo corpo, suar pela testa...
Enfim...
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