Fazia tempo que não lia algo que expressasse tanto o que sou. Fiquei emocionado com as suas palavras, irmã Sabrina:
"Vejo um Ronald que sempre se desdobrou para atender a todos. Sua família: suas responsabilidades de ajudar sua mãe, suas responsabilidades de irmão e de tio. Seu patrão: pois por mais que o Ronald e o seu chefe sejam amigos, o Ronald tem suas responsabilidades com o trabalho, e mais, parte do que o Ronald é hoje ele deve ao seu trabalho. Seu sonho: formar-se. Concluir uma faculdade. Dançar a valsa de formatura com a sua mãe! (Que desejo mais simples e mais nobre) E seus amigos: o Ronald ama seus amigos. E mais uma coisa, o Ronald respeita e dá valor às pessoas que passaram em sua vida, e que de certa maneira, ajudaram-no a crescer, seja pessoalmente, profissionalmente ou etc., porque estamos todos aqui pra evoluir. O Ronald não é perfeito, mas ele tenta ser, tenta dar o melhor de si para as pessoas e tudo ao seu redor".
Nem sei como te agradecer Sabrina. Nem sei!
Obrigado por me conhecer e, ainda assim, me amar.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Não têm sido fáceis esses dias de nuvens pretas no céu do meu interior.
Porém, sem muito questionar, eu vou caminhando de encontro a minha alma, que anda tão truculenta, cansada e desarticulada! Já passei por diversos outros momentos tensos de minha vida e tenho a plena convicção de que amadureci muito com as dificuldades. É certo quando dizem que depois das trovoadas, chega o arco íris para brotar em nossos corações novos risos que lavam a alma!
É um momento de risco, eu reconheço! Pode ser que aconteçam muitas coisas. Mas o fato é que estou aflito diante de tanta confusão! Logo eu que sempre fui forte? Sinto-me fraco. Distante verdadeiramente de mim e, pior ainda, de quem sou!
Desculpe às pessoas que querem estar próximo de mim nesses dias. Não posso. Por favor, me entendam. Entendam também que isso é para o meu bem. Temos que estar sempre disponíveis para nos encararmos.
Que medo é esse da solidão? Que medo é esse?
Não pensem que é egoísmo, por favor... Eu só preciso um pouco de mim agora.
Não tem nada de mágoa, de tristeza absoluta. Não! Continuo com bons prazeres ao meu lado, como o trabalho, a faculdades, as músicas de Maria Rita. Mas é que preciso estar comigo. Sintonizar-me. Achar-me. Encontrar para não me perder! Eu preciso lembrar de quem sou. De onde vim. O que objetivo em minha vida.
Estou comigo. Para que eu fique em paz! Em paz.
Porém, sem muito questionar, eu vou caminhando de encontro a minha alma, que anda tão truculenta, cansada e desarticulada! Já passei por diversos outros momentos tensos de minha vida e tenho a plena convicção de que amadureci muito com as dificuldades. É certo quando dizem que depois das trovoadas, chega o arco íris para brotar em nossos corações novos risos que lavam a alma!
É um momento de risco, eu reconheço! Pode ser que aconteçam muitas coisas. Mas o fato é que estou aflito diante de tanta confusão! Logo eu que sempre fui forte? Sinto-me fraco. Distante verdadeiramente de mim e, pior ainda, de quem sou!
Desculpe às pessoas que querem estar próximo de mim nesses dias. Não posso. Por favor, me entendam. Entendam também que isso é para o meu bem. Temos que estar sempre disponíveis para nos encararmos.
Que medo é esse da solidão? Que medo é esse?
Não pensem que é egoísmo, por favor... Eu só preciso um pouco de mim agora.
Não tem nada de mágoa, de tristeza absoluta. Não! Continuo com bons prazeres ao meu lado, como o trabalho, a faculdades, as músicas de Maria Rita. Mas é que preciso estar comigo. Sintonizar-me. Achar-me. Encontrar para não me perder! Eu preciso lembrar de quem sou. De onde vim. O que objetivo em minha vida.
Estou comigo. Para que eu fique em paz! Em paz.
Um texto para aliviar um pouco, de Arnaldo Jabor:
Sempre acho que namoro, casamento, romance tem começo, meio e fim. Como tudo na vida. Detesto quando escuto aquela conversa:- ‘Ah, terminei o namoro… ‘- ‘Nossa, quanto tempo?’- ‘Cinco anos… Mas não deu certo… Acabou’- É, não deu…?Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou.E o bom da vida, é que você pode ter vários amores.Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam.Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro.E não temos esta coisa completa.Às vezes ele é fiel, mas não é bom de cama.Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel.Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador.Às vezes ela é malhada, mas não é sensível.Tudo nós não temos.Perceba qual o aspecto que é mais importante e invista nele.Pele é um bicho traiçoeiro.Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais básico que é uma delícia.E as vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona…Acho que o beijo é importante…e se o beijo bate…se joga…senão bate…mais um Martini, por favor…e vá dar uma volta.Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra.O outro tem o direito de não te querer.Não lute, não ligue, não dê pití.Se a pessoa tá com dúvida, problema dela, cabe a você esperar ou não.Existe gente que precisa da ausência para querer a presença.O ser humano não é absoluto. Ele titubeia, tem dúvidas e medos mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta.Nada de drama.Que graça tem alguém do seu lado sob chantagem, gravidez, dinheiro, recessão de família?O legal é alguém que está com você por você.E vice versa.Não fique com alguém por dó também.Ou por medo da solidão.Nascemos sós. Morremos sós. Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado.E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu pensamento.Tem gente que pula de um romance para o outro.Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia?Gostar dói.Você muitas vezes vai ter raiva, ciúmes, ódio, frustração.Faz parte. Você namora um outro ser, um outro mundo e um outro universo.E nem sempre as coisas saem como você quer…A pior coisa é gente que tem medo de se envolver.Se alguém vier com este papo, corra, afinal, você não é terapeuta.Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível.Na vida e no amor, não temos garantias.E nem todo sexo bom é para namorar.Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar.Nem todo beijo é para romancear.Nem todo sexo bom é para descartar. Ou se apaixonar. Ou se culpar.Enfim… Quem disse que ser adulto é fácil?
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Um vídeo sobre sonho.
De sonhos nascemos... De sonhos vivemos...
E por um grande sonho. O que não fazemos?
Vejam o link saboroso: http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2009/04/15/ult950u900.jhtm
E por um grande sonho. O que não fazemos?
Vejam o link saboroso: http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2009/04/15/ult950u900.jhtm
Um prazer que nos faz ir além
A TV anda um saco. Nada de novo! E o que é novo parece repetido. E o que é repetido nos dá enjôo. E o que nos dá enjôo, fatalmente anulamos de nossas vidas. Fazia um tempão que eu não assistia TV, desde o fim da 2ª temporada de Brothers and Sisters que eu não tenho assistido TV assiduamente. Pode até ser um exagero, mas em meio há tanta bobagem que o campo midiático nos oferece, eis que surge, ou melhor: Ressurge (e em gala) novamente B & S. Ponto para a TV!
O primeiro episódio desta 3ª temporada chega toda cheia de novas energias. O clima nupcial de Kevin e Scotty não abala o humor sarcástico de Kevin, e as fraquezas comuns dos Walkers vêm à tona ao lidar com uma nova provocação da vida: Ryan!
É um momento delicado para a família, além do surgimento de Ryan: A Ojai Foods está nas mãos da terrível Holly – que chega nesta 3ª temporada mostrando uma ambição fora de si, um desconforto espantoso com os Walkers, e com a mania – muito mais aguçada – de interferir na harmonia da família!
Holly é uma espécie de vilã mesmo! Mas ela não é uma vilã a la Flora (A Favorita). Holly é aquele tipinho de vilã que usa de metáforas para inibir a sua verdadeira face. É uma vilã perigosa, pois por ser inteligente, usa de suas palavras para jogar, nunca admitindo de fato de que lado está. Sinto que Holly chega ainda mais manipuladora nesta nova temporada. Portanto, entre a razão (Holly) e a emoção (Nora), não adianta, Nora sempre dá um banho de moral em cima daquela que foi amante de seu marido.
O problema é que Tommy não sabe reagir quando agem de forma coercitiva em relação ao que ele pensa sobre tudo. Em outras palavras, Tommy é manuseado fácil por alguém que tenha personalidade. Aí está um bom resumo desta relação: Holly no comando, mexendo as suas pecinhas como bem entender...
Não é que Tommy seja “do mal” – Alias, nesta família, todos têm um pouco de “lado mal”. O que foi a revelação de Sarah a Kevin justo num momento tão conturbado? Dizendo, numa discussão de família, que ele seria demitido por Tommy! Ta, sim, eu sei: Sarah e Tommy, e as suas desavenças estrondosas, vem crescendo a cada capítulo. Mas Sarah é uma mulher madura. É a mais velha dos irmãos. Tem que encontrar um bom senso para lidar com as situações familiares.
Kitty (uma fofa) foi a estrela da estréia (mais uma vez). É incrível como a sua personagem é apaixonante. O dialogo dela com Robert, quando ele fala da força que a sua esposa tem, contrapondo-se com as suas fraquezas, foi forte, emocionante e lindo. Kitty é assim: Corajosa. Não se intimida nos problemas e nas situações de risco. Ela levanta a cabeça diante dos fatos e resolve – muitas vezes de maneira atrapalhada – mas resolve!
Justin voltou a me encantar (ainda bem). Depois de uma 2ª temporada muito conturbada, Justin mostra-se novamente um garotão encantador, que tem um coração imenso, capaz de conquistar seja quem for – inclusive Becca, uma moça independente e que sempre soube lidar muito bem com a sua solidão!
O importante disso tudo é que B & S prossegue alimentando a nossa alma em meio a tantos terremotos, crises e desigualdade. E é um bom alimento pra alma: Rir, chorar, bater, xingar e amar! Amar... Ah: Tem como não ser louco por B & S?
O primeiro episódio desta 3ª temporada chega toda cheia de novas energias. O clima nupcial de Kevin e Scotty não abala o humor sarcástico de Kevin, e as fraquezas comuns dos Walkers vêm à tona ao lidar com uma nova provocação da vida: Ryan!
É um momento delicado para a família, além do surgimento de Ryan: A Ojai Foods está nas mãos da terrível Holly – que chega nesta 3ª temporada mostrando uma ambição fora de si, um desconforto espantoso com os Walkers, e com a mania – muito mais aguçada – de interferir na harmonia da família!
Holly é uma espécie de vilã mesmo! Mas ela não é uma vilã a la Flora (A Favorita). Holly é aquele tipinho de vilã que usa de metáforas para inibir a sua verdadeira face. É uma vilã perigosa, pois por ser inteligente, usa de suas palavras para jogar, nunca admitindo de fato de que lado está. Sinto que Holly chega ainda mais manipuladora nesta nova temporada. Portanto, entre a razão (Holly) e a emoção (Nora), não adianta, Nora sempre dá um banho de moral em cima daquela que foi amante de seu marido.
O problema é que Tommy não sabe reagir quando agem de forma coercitiva em relação ao que ele pensa sobre tudo. Em outras palavras, Tommy é manuseado fácil por alguém que tenha personalidade. Aí está um bom resumo desta relação: Holly no comando, mexendo as suas pecinhas como bem entender...
Não é que Tommy seja “do mal” – Alias, nesta família, todos têm um pouco de “lado mal”. O que foi a revelação de Sarah a Kevin justo num momento tão conturbado? Dizendo, numa discussão de família, que ele seria demitido por Tommy! Ta, sim, eu sei: Sarah e Tommy, e as suas desavenças estrondosas, vem crescendo a cada capítulo. Mas Sarah é uma mulher madura. É a mais velha dos irmãos. Tem que encontrar um bom senso para lidar com as situações familiares.
Kitty (uma fofa) foi a estrela da estréia (mais uma vez). É incrível como a sua personagem é apaixonante. O dialogo dela com Robert, quando ele fala da força que a sua esposa tem, contrapondo-se com as suas fraquezas, foi forte, emocionante e lindo. Kitty é assim: Corajosa. Não se intimida nos problemas e nas situações de risco. Ela levanta a cabeça diante dos fatos e resolve – muitas vezes de maneira atrapalhada – mas resolve!
Justin voltou a me encantar (ainda bem). Depois de uma 2ª temporada muito conturbada, Justin mostra-se novamente um garotão encantador, que tem um coração imenso, capaz de conquistar seja quem for – inclusive Becca, uma moça independente e que sempre soube lidar muito bem com a sua solidão!
O importante disso tudo é que B & S prossegue alimentando a nossa alma em meio a tantos terremotos, crises e desigualdade. E é um bom alimento pra alma: Rir, chorar, bater, xingar e amar! Amar... Ah: Tem como não ser louco por B & S?
Foto: Cena do primeiro capítulo da 3ª Temporada: Justin é recebido pelo irmão Kevin, que não perdeu seu humor sarcástico mesmo vivendo um período nupcial. Créditos: blog.uc.tv.br/bs.
terça-feira, 7 de abril de 2009
Mais do que lealdade com os sentimentos, o ser humano precisa se reconhecer contraditório. Às vezes decidimos coisas em nossas vidas que, com o passar do tempo, notamos que agimos por impulso ou imaturidade. E, a partir disso, a melhor técnica, é a do diálogo!
Em um mundo tão frio e globalizado, a conversa olho no olho, tem sido uma posição cada vez mais distante da sociedade. Nós já vamos criando os nossos próprios conceitos e tomando decisões em cima disso, sem ponderar as coisas. O que há de mais belo – e temido – no relacionamento humano, é justamente as diferenças. Através delas é que mudamos a nossa maneira de enxergar o mundo... É como se pudéssemos, através das diferenças, entendermos melhor o mundo e os nossos argumentos.
É necessário, para tal, termos um coração limpo! E limpo não significa que ele nunca tenha sido machucado. Significa que ele sempre é capaz de transformar se em algo novo.
Definitivamente a sociedade precisa parar de querer que o outro seja o que ela quer que este seja. A gente precisa entender que o ser humano é único, e traz consigo características próprias de ser. Existem educações, bases e conceitos diferentes para cada um de nós. Se amamos de um jeito – muitas vezes frio – não significa que amamos menos. Cada um ama de um jeito. Carinho não é algo mecânico, é algo natural. E, conforme o tempo passa, e mais carentes vamos ficando, acabamos confundindo isso tudo! Achamos que carinho é obrigação e, mais que isso, que este deve ser dado de acordo de como queremos. Ah!
Penso que estamos o tempo todo nos criando e recriando. Confio muito em meus sentimentos, em meus sonhos, em minhas metas. Nada melhor existe do que poder deitar em sua cama, com a cabeça tranqüila, longe de pensamentos inexistentes. E, nesta trajetória, acabamos – muitas vezes – magoando as pessoas e o que elas esperam da gente em relação aos nossos sentimentos.
Eu me acerto
Zélia Duncan
Não pensa mais nada
No final dá tudo certo
De algum jeito
Eu me acerto, eu tropeço
E não passo do chão
Pode ir que eu agüento
Eu suporto a colisão
Da verdade
Na contra-mão...(2x)
Eu sobrevivo
E atinjo algum ponto
Eu me apronto
Pro dia seguinte
Escovo os dentes
Abro a porta da frente
Evito a foto sobre a mesa
E ninguém aqui vai notar
Que eu jamais serei a mesma...
Escovo os dentes
Abro a porta da frente
Evito a foto sobre a mesa
E ninguém aqui vai notar
Que eu jamais serei a mesma
Que eu jamais serei a mesma...
Não pensa mais nada
No final dá tudo certo
De algum jeito
Eu me acerto, eu tropeço
E não passo do chão
Pode ir que eu agüento
Eu suporto a colisão
Da verdade
Na contra-mão...
Eu jamais serei a mesma
E ninguém aqui vai mudar
Que eu jamais serei a mesma
Eu jamais serei a mesma!
Em um mundo tão frio e globalizado, a conversa olho no olho, tem sido uma posição cada vez mais distante da sociedade. Nós já vamos criando os nossos próprios conceitos e tomando decisões em cima disso, sem ponderar as coisas. O que há de mais belo – e temido – no relacionamento humano, é justamente as diferenças. Através delas é que mudamos a nossa maneira de enxergar o mundo... É como se pudéssemos, através das diferenças, entendermos melhor o mundo e os nossos argumentos.
É necessário, para tal, termos um coração limpo! E limpo não significa que ele nunca tenha sido machucado. Significa que ele sempre é capaz de transformar se em algo novo.
Definitivamente a sociedade precisa parar de querer que o outro seja o que ela quer que este seja. A gente precisa entender que o ser humano é único, e traz consigo características próprias de ser. Existem educações, bases e conceitos diferentes para cada um de nós. Se amamos de um jeito – muitas vezes frio – não significa que amamos menos. Cada um ama de um jeito. Carinho não é algo mecânico, é algo natural. E, conforme o tempo passa, e mais carentes vamos ficando, acabamos confundindo isso tudo! Achamos que carinho é obrigação e, mais que isso, que este deve ser dado de acordo de como queremos. Ah!
Penso que estamos o tempo todo nos criando e recriando. Confio muito em meus sentimentos, em meus sonhos, em minhas metas. Nada melhor existe do que poder deitar em sua cama, com a cabeça tranqüila, longe de pensamentos inexistentes. E, nesta trajetória, acabamos – muitas vezes – magoando as pessoas e o que elas esperam da gente em relação aos nossos sentimentos.
Eu me acerto
Zélia Duncan
Não pensa mais nada
No final dá tudo certo
De algum jeito
Eu me acerto, eu tropeço
E não passo do chão
Pode ir que eu agüento
Eu suporto a colisão
Da verdade
Na contra-mão...(2x)
Eu sobrevivo
E atinjo algum ponto
Eu me apronto
Pro dia seguinte
Escovo os dentes
Abro a porta da frente
Evito a foto sobre a mesa
E ninguém aqui vai notar
Que eu jamais serei a mesma...
Escovo os dentes
Abro a porta da frente
Evito a foto sobre a mesa
E ninguém aqui vai notar
Que eu jamais serei a mesma
Que eu jamais serei a mesma...
Não pensa mais nada
No final dá tudo certo
De algum jeito
Eu me acerto, eu tropeço
E não passo do chão
Pode ir que eu agüento
Eu suporto a colisão
Da verdade
Na contra-mão...
Eu jamais serei a mesma
E ninguém aqui vai mudar
Que eu jamais serei a mesma
Eu jamais serei a mesma!
quinta-feira, 2 de abril de 2009
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